Quando uma partida final é incluída no regulamento, espera-se por parte dos organizadores equilíbrio e emoção. Quando os dois maiores rivais do país se encontram a expectativa é redobrada. Porém essa realidade não aconteceu em Porto Rico. Se na previa se esperava o tal equilíbrio, dentro das quatro linhas, só uma equipe apareceu para disputar o jogo e o resultado só poderia ser uma impiedosa goleada de 6-0 e o consequente segundo título do Sevilla.
O Sevilla começou mostrando uma vontade enorme de vencer. Não dando espaços pro rival Bayamon, os alvi-rubros abriram o placar com apenas 3 minutos com o veterano atacante palestino Omar Yahia. Logo em seguida, o Bayamon acusou o golpe e o seu goleiro, Torlacoff, nada pode fazer quando Eloy Matos chutou rasteiro no seu canto esquerdo. O todo poderoso Bayamon estava fragilizado e perdido em campo.
Os dois gols do Sevilla efervesceram o ambiente. Aos 27 minutos, Vélez do Sevilla foi expulso após falta dura. Minutos depois foi a vez de Guirand agredir Felipe e deixar o Bayamon com 10 homens em campo. Com menos jogadores em campo, o domínio do Sevilla aumentou e aos 44 minutos Phidd ampliou colocando uma mão na taça.
As poucas esperanças que restavam aos vaqueiros foram embora na segunda etapa quando Delgado marcou rapidamente mais dois gol aos 51 e 59. As cerca de 500 pessoas que assistiram o jogo no Juan Loubriel ainda viram Arroyo marcar o sexto gol aos 76. Ao fim da partida, os jogadores do Sevilla fizeram questão de homenagear seu fundador, Martinez Cañavete, que faleceu ano passado decorrente de um câncer.
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